O Programa Entrevista Coletiva da Band entrevistou o Delegado Rafael F. Vianna, autor do livro "Diálogos sobre segurança pública: o fim do estado civilizado".
O programa tem o mesmo formato do Roda Viva da TV Cultura, participando da entrevista os jornalistas Fabrício Binder (Diretor de Conteúdo da Band Paraná), Mara Cornelsen (Colunista da Tribuna do Paraná e Apresentadora da Rádio Paraná Educativa), Val Santos (Apresentador do Brasil Urgente - Paraná), Adilson Arantes (Diretor de Jornalismo da Rádio Banda B e Apresentador do Tribuna da Massa da Rede Massa) e Cíntia Floriani (Chefe de Redação da Band Paraná).
Na entrevista foram discutidos diversos pontos sobre segurança pública e criminalidade, oportunidade em que Rafael Vianna discutiu possíveis soluções para os altos índices de criminalidade e apresentou sua teoria das três grandes áreas da segurança pública.
Com uma linguagem simples e acessível, Vianna possibilita que todos entendam a segurança pública e consigam pensar de forma geral o problema e suas soluções.
O programa foi dividido em 04 partes e disponibilizado no youtube, podendo também ser assistido na coluna entrevistas ao lado.
Entrevista Coletiva Delegado Rafael Vianna:
Parte 01. Neste bloco são apresentadas as 03 grandes áreas para se pensar soluções para a segurança pública.
http://www.youtube.com/watch?v=SBPPIioF3z0
Parte 02. Neste bloco são tratados temas como: a solução para a impunidade, a necessidade do direito penal mínimo, redução das atribuições da polícia, crimes violentos, escolas criminológicas e as causas da criminalidade...
http://www.youtube.com/watch?v=UPHvm2wMi_I
Parte 03. Neste bloco são tratados temas como: homicídios, desigualdade social, valores sociais e existenciais, estigmatização positiva...
http://www.youtube.com/watch?v=OxkS21NWD1s
Parte 04/Final. Neste bloco são discutidos temas como : imprensa e criminalidade, liberdade e intervenção estatal, casos de sucesso na área de segurança pública, a teoria da tolerância zero...
http://www.youtube.com/watch?v=9Pv6Hu6qcBo
"Não é por fraqueza ou medo que escolho o bem, nem por incapacidade para o mal que escolho o perdão. Escolho a bondade por acreditar que é a única forma de sobrevivermos como sociedade" - Rafael F. Vianna - E-mail: del.rvianna@gmail.com
sábado, 15 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
Segurança, Drogas e Criminalidade - Entrevista Gazeta do Povo
Gazeta do Povo entrevista o Delegado Rafael Vianna.
(Clique sobre o título para ler e assistir a entrevista na íntegra)
06/10/2011 - O delegado Rafael Vianna, autor do livro “Diálogos Sobre Segurança Pública: o fim do estado civilizado”, comenta o impacto das drogas na criminalidade, a importância do aspecto social para a segurança e defende menor atribuição da polícia.
O delegado Rafael está longe de ser um pessimista. Mas, em seu recém-lançado livro, ele manda um recado quase subliminar: se a sociedade não repensar seu papel, o Estado civilizado chegará ao fim. A preocupação vai desde o papel da polícia até as políticas de segurança baseadas no combate às drogas.
Vianna adota uma posição lúcida – e de certa forma ousada – ao afirmar textualmente que os entorpecentes não causam a criminalidade e que o Estado erra na luta contra o tráfico: “A maioria dos traficantes presos são usuários que vendiam droga para comprar droga”, diz.
Para ele, a polícia não consegue resolver tudo: quanto mais serviço ela tiver, mais ineficaz será. No livro, o delegado traz ainda orientações simples de prevenção ao crime aos cidadãos.
(Clique sobre o título para ler e assistir a entrevista na íntegra)
06/10/2011 - O delegado Rafael Vianna, autor do livro “Diálogos Sobre Segurança Pública: o fim do estado civilizado”, comenta o impacto das drogas na criminalidade, a importância do aspecto social para a segurança e defende menor atribuição da polícia.
O delegado Rafael está longe de ser um pessimista. Mas, em seu recém-lançado livro, ele manda um recado quase subliminar: se a sociedade não repensar seu papel, o Estado civilizado chegará ao fim. A preocupação vai desde o papel da polícia até as políticas de segurança baseadas no combate às drogas.
Vianna adota uma posição lúcida – e de certa forma ousada – ao afirmar textualmente que os entorpecentes não causam a criminalidade e que o Estado erra na luta contra o tráfico: “A maioria dos traficantes presos são usuários que vendiam droga para comprar droga”, diz.
Para ele, a polícia não consegue resolver tudo: quanto mais serviço ela tiver, mais ineficaz será. No livro, o delegado traz ainda orientações simples de prevenção ao crime aos cidadãos.
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